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"Um dia, Assis não se sabe como, o rapaz começou a bater pandeiro. Tanto que surrou, que sentiu sua alma vestida de malandro, com sua calça listrada, camisa de meia manga "palheta", e com muita vontade de brigar, tornou-se um dos nossos grandes compositores e sambistas daquela época ".
















segunda-feira, 31 de maio de 2010

O primeiro encontro de Carmen Miranda e o compositor baiano Assis Valente no Teatro "João Caetano"


Assis Valente foi dos que, de início, perceberam que Carmen Miranda tinha um potencial, era um gênio musical. Conheceu- a, de vista, no Theatro "João Caetano". Tentou, por diversas vezes aproximar- se dela. Impossível, porque um homem magro, carregava sempre um violão, boêmio mas com expressão severa, não permitia. que Assis Valente não chegasse perto da Pequena Notável. Mas o compositor persistente, nunca desistiu de um dia chegar perto de sua adorável e admirável Carmen Miranda. Carmen Miranda tornou- se- lhe, para o compositor, então uma fundo "E bateu- se a chapa", interpretado na voz da cantora Carmen Miranda.   Então, por acaso, (o acaso amigo de todos os artistas) fez com que o violonista Josué de Barros, que era o tal homem magro, de violão em punho, que sempre acompanhava Carmen, tocasse distraído, a introdução da música de Assis. Foi um grande sucesso. A música comovia, e fazia chorar. Assis valente relembra o tal fato a Ari Vasconcelos: Assis Valente, chegou a declarar, dizendo:- "Foi um sucesso tão grande que me arrancou lágrimas dos olhos. Ela me viu e gritou para o povo: "Vou apresentar, agora a vocês o dono da música". Houve um bis, todos cantaram em coro. Senti que tinha surgido. Sinto que hoje com a morte da nossa Carmen Miranda muita gente vai querer aparecer. "Eu preferi continuar a sombra da nossa grande amizade".     

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